
[Ouvindo... Rammstein - Halleluja…]
Para relembrar os velhos tempos…
Como notícia número um da mídia, está esse infeliz terremoto que ocorreu no Haiti... E seria impossível eu não comentar. Realmente muito triste por se tratar de um dos países mais pobres da América e ainda por cima ser atingido por tal tragédia. Tantas pessoas buscam uma explicação plausível para esse acontecimento, como a religião Vodu que é a oficial no país. Talvez (e bem pode ser) que seja por se tratar de uma religião “maligna”, que “abre mesa” para fazer mal aos outros. Tipo um candomblé só que bem mais forte, e para o mal. Só sabemos que por causa de tal religião, há no país, em todas as ruas, esquinas vários cadáveres em putrefação que não são enterrados por motivo da crença local. E como abordar a população para uma conscientização que passe por cima da religião? Assim como os saques que acontecem nas cidades do Haiti são impossíveis de controlar e não se pode forçá-los a pensar de uma maneira diferente, para que a vida tenha condições melhores diante de tanto sofrimento.
Isso me lembrou tal fato com um antigo professor de Geografia. Estávamos conversando sobre os países subdesenvolvidos e falamos sobre seus costumes. Chegamos a conclusão que a grande maioria desses locais possuem uma mentalidade (não menor), porém mais agressiva, impulsiva, não pensando nas consequências e ligada completamente nos rituais. Tais fatores ajudam a impedir uma evolução do país. É possível citar como exemplo o costume da pedofilia em várias tribos africanas. Muitas famílias acreditam que para possuir riquezas e ter uma vida próspera, devem entregar suas filhas (geralmente crianças) para os próprios pais e se relacionarem com eles
sexualmente por vários anos. A grande maioria das jovens é submetida a abortos, além de vários rituais como viver como uma amante para o próprio pai. Vocês vão dizer: mas isso não é possível! Sim, é. Acontece principalmente em países como Angola, Uganda e Moçambique. Há também outras tribos que mantém o ritual da retirada do clitóris nas mulheres antes do casamento, o que é considerado pelos povos de outros países, é claro, como uma mutilação. E como agir contra esses costumes? Ao longo da história, muitos países africanos tiveram sua economia boicotada pelos países europeus e pelos EUA, justamente por esses ritos considerados contra os direitos humanos. E podemos pensar, será que é por isso que tantos países ao manter tais religiões estão submetendo ao país a uma pobreza considerável? E como mudar isso? Como acostumá-los a v
encer a pobreza removendo a religião da sua vida como meta principal? Na verdade, eu comecei a pensar nisso desde essa conversa com esse professor.O Brasil não é um país tão pobre, mas também não é tão rico. Discutimos em sala sobre o tema e refletimos como os EUA são muito mais ricos que nós (e todos os países da América), e tinham índios, tinham povos primitivos e como organizaram tão bem a vida política no país. Como exemplo, na mesma época em que os colonos americanos organizavam contra a Inglaterra e realizavam exportações, o Brasil e muitos outros países só exportavam para a Metrópole e para algum país vizinho (e talvez isso!). Isso é questão de mentalidade. Por isso, nesse ano de eleições, acho que o Brasil m
elhorou bastante, mas a mentalidade continua como o da Colônia. Enquanto a “Metrópole do tio Sam” e os “Japas” pensam na evolução da indústria, no desenvolvimento do país e nas exportações, muitos países latino-americanos (tem hífen?) concentram suas ações no Carnaval, nas brigas e invasões de lojas, violência e outras confusões. Brasil não é menos evoluído. Mas falta mentalidade empreendedora. Lula conseguiu muita coisa, mas... estamos longe de ser alguma coisa grandiosa. Vamos aguardando na torcida!
Hoje o texto deu uma girada de 360º. Mas é por uma boa causa!
Um beijo em todos!